Murilo Benevides de Oliveira
Faculdade Tecnologia e Ciências EaD

A mudança no modo de sobrevivência da população acarretou no enriquecimento dos grandes latifundiários, que junto com o clero determinaram o modo de vida da população, que passou a viver na extrema miséria.
Com o regresso no modo de vida, os homens chegaram a acreditar que o fim do mundo estava próximo e a única salvação seria apelar para a fé.
Abusando da persuasão e do momento sensível em que a população se comportava diante do “fim dos tempos”, a Igreja Católica aproveitou para impor seus dogmas. Muitos dos pecados foram quitados por alguns favores prestados a Igreja, no entanto, aquele que não se submetesse aos caprichos da igreja certamente iria ser condenado ao pecado eterno e provavelmente seria dizimado em nome do Senhor.
Diante de uma época conturbada pela extrema pobreza, inquisições, doenças, guerras na luta do bem contra o mal. O período foi coberto por uma grande escuridão, segundo os pensadores humanistas, que queriam resgatar os ideais da antiguidade clássica e os reformistas protestantes, que eram contra as injustiças da Igreja Católica.
Apesar dos ideais depreciativos dos racionalistas, o período dos mil anos após a Paixão de Cristo tem sido reconstruído de forma produtiva, trazendo grandes laços étnicos, linguísticos e políticos com atualidade. Sendo assim, o preconceito criado no período que vai do racionalismo da antiguidade ao racionalismo do renascimento pode ser considerado um período produtivo e de grande importância para os dias atuais.
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