CANCIÓN POR LA UNIDADE DE LATINO AMÉRICA. PABLO MILANÊS E CHICO BUARQUE

E quem garante que a História
É carroça abandonada
Numa beira de estrada
Ou numa estação inglória

A História é um carro alegre
Cheio de um povo contente
Que atropela indiferente
Todo aquele que a negue

É um trem riscando trilhos
Abrindo novos espaços
Acenando muitos braços
Balançando nossos filhos


sábado, 26 de fevereiro de 2011

A diversidade cultural e o direito de igualdade

Apesar de vivermos num país democrático, a diversidade cultural que é construída desde os tempos da colonização, nos torna uma sociedade preconceituosa, detonadora de todos os ideais de igualdade.
A causa desta discriminação desacertada, é apontada pela forte ligação etnocêntrica do meio que cada indivíduo é criado, formando assim, grupos distintos, que detém os conceitos, que envolve o comportamento humano.
A ideia de que só existe uma forma sistemática para cumprir as normas de conduta social é apenas um disfarce para discriminar certos grupos, apenas pela sua questão religiosa, financeira, raça ou cor da pele, modo estético, gosto pelo mesmo gênero, etc..
Diante desta situação discriminatória, esse comportamento etnocêntrico, tem acarretado problemas que em muitas vezes se tornam irreversíveis. É o caso do genocídio causado pelos portugueses aos aborígenes brasileiros, durante o período de colonização do Brasil, ou como os ataques homofóbicos nos dias atuais, que em muitos casos acabam na morte da vítima.
Ao julgar certa forma de conduta, mesmo que o julgamento tenha como objetivo boas intenções, é importante que a pessoa que cria o julgamento reflita sobre as sua opinião diante de cada caso específico, pois cada indivíduo tem a sua cultura, sua religião, seu modo de pensar, agir e ver o mundo de uma forma diferente. Se refletirmos, entendermos estes disfarces e respeitarmos o modo de ação de cada indivíduo, será possível viver numa nação conjunta, que defende os mesmos ideais.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Congresso de Viena

Depois de vencerem Napoleão, as grandes potências europeias realizaram em Viena um congresso com o propósito de reformular o mapa político europeu, procurando tirar, cada um para si, o máximo proveito do desmoronamento Napoleônico.
Os principais responsáveis pelas decisões tomadas nesse congresso foram: Metternich, da Áustria; Castlereagh, da Inglaterra; Alexandre I, da Rússia; Humboldt, da Prússia; e talleyrand, da França.
O prícipe austríaco Metternich a figura de maior destaque do encontro, defendia, por exemplo, a imediata restauração do absolutismo e a repartição dos territórios conquistados por Napoleão.
Com base nessas ideias, realizou-se uma nova divisão do mapa europeu. Tal divisão, como era de se esperar, beneficiou os novos senhores da Europa, especialmente a Áustria e a Inglaterra, não levando em consideraçãos os interesses nacionais das regiões divididas.
Os estados italianos, por exemplo, permaneceram divididos, alguns deles sobre o domínio austríaco. Os numerosos estados alemães, associados na Confederação Germânica, ficaram subordinados à Áustria e a Prússia.
Outra decisão fundamental do Congresso de Viana foi a adoção do Princípio da Legitimidade, defendido por Talleyrand com o objetivo de evitar que a França fosse punida e ocupada pelos vencedores.
Pelo Princípio da Legitimidade, cada país europeu deveria ser governado pela mesma dinastia que ocupava o trono antes de 1789 e recuperar os mesmos domínios que possuía na época. Com base nesses princípios Luís XVIII voltou a governar a França.
Consciente de que não era possível restaurar a antiga ordem por meios pacíficos, o Czar Alexandre I da Rússia propôs a formação da Santa Aliança.
Essa organização nasceu em setembro de 1815, quando os monarcas da Áustria, Rússia e Prússia assinaram umpacto comprometendo-se com a defesa mútua.
Em nome da "paz da caridade e da justiça", os exércitos da Santa Aliança julgavam-se com o direito de intervir em todo e qualquer país onde estivessem ocorrendo movimentos de caráter liberal e nacional.
A Santa Aliança tinha, por exemplo, o firme propósito de impedir a independência dos países da América latina.

Mediação da Aprendizagem

A Mediação da aprendizagem é uma ferramenta importante em todo contexto cujo objetivo essencial seja a ação de ensinar e de aprender.

A complexidade do processo de ensino e de aprendizagem exige metodologias eficazes que auxiliem o mediador a exercer a sua função principal que consiste em mediar habilidades e competências.

Transmitir conhecimentos e ensinar procedimentos não são suficientes para assegurar que o aprendiz torne-se um indivíduo autônomo, capaz de transcender e re-utilizar aprendizagens em diferentes contextos.

O mundo atual exige indivíduos capazes de recriar suas aprendizagens e de se adaptar às constantes mudanças. Por conseqüência, as instituições de ensino precisam renovar sua forma de compreender e de atuar diante desta nova realidade.

A formação na Mediação da aprendizagem, cujos princípios são derivados da Teoria da Experiência da Aprendizagem Mediada de Reuven Feuerstein, tem por objetivo:
  • Desenvolver a consciência da importância do papel do mediador na promoção das habilidades cognitivas, afetivas e sociais inerentes aos processos de pensamento e de aprendizagem
  • Apresentar e discutir os critérios necessários a mediação efetiva em vários âmbitos de interação: professor/aluno, terapeuta/paciente, gerente/subordinado, etc.
  • Instrumentar os profissionais para melhorar a sua atuação como mediadores nos contextos acadêmico, empresarial, reabilitativo, social e familiar.
O programa do curso de formação é composto de uma análise profunda dos seguintes aspectos:
  • Análise dos fatores relevantes que afetam a qualidade e a efetividade do processo de aprendizagem – Paradigma Holístico da Aprendizagem
  • A centralidade do papel exercido pelo mediador e suas implicações práticas no seu ambiente e na interação educativa ou reabilitativa
  • O desenvolvimento do pensamento e das habilidades de aprendizagem
  • Os critérios de Mediação de Feuerstein e suas implicações práticas em situações de aprendizagem
  • Análise de extratos de filmes
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